Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. dor ; 16(3): 171-175, July-Sept. 2015. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-758118

ABSTRACT

ABSTRACTBACKGROUND AND OBJECTIVES:Chronic pain considerably worsens quality of life of the elderly, giving relevance to studies addressing it in such individuals, especially those long-lived. Recently, vitamin D deficiency, very prevalent among the elderly, has been correlated to chronic pain. This study aimed at estimating the prevalence of chronic pain among community long-lived elderly with functional independence, at evaluating its characteristics and at correlating this pain to serum vitamin D levels.METHODS:Cross-sectional study of the “Long-Lived Project”, with elderly aged 80 years or above, of both genders, with functional independence. Socio-demographic data were collected, referred chronic pains were measured and serum vitamin D levels were obtained.RESULTS:We have evaluated 330 participants of the “Long-Lived Project” and pain prevalence was 20.9%, especially nociceptive, continuous, moderate to severe and lumbar pain. Among pain intensity measurement tools, faces and verbal numeric scales were preferred. There has been high prevalence of vitamin D deficiency among long-lived elderly with chronic pain (87%); deficiency and insufficiency levels were 49 and 38%, respectively, however such levels were not significantly correlated to chronic pain.CONCLUSION:There has been high prevalence of chronic pain among the elderly. Moderate to severe and low back pain were the most frequent. There has been high prevalence of vitamin D deficiency among studied long-lived elderly; however there has been no significant correlation between low serum vitamin D levels and chronic pain.


RESUMOJUSTIFICATIVA E OBJETIVOS:A dor crônica diminui consideravelmente a qualidade de vida dos idosos, dando relevância aos estudos que a abordam nesses indivíduos, sobretudo nos longevos. Recentemente, a hipovitaminose D, muito prevalente entre idosos, tem sido relacionada à dor crônica. O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência de dor crônica entre os longevos da comunidade com independência funcional, avaliar suas características e correlacionar essa dor com os níveis séricos de vitamina D.MÉTODOS:Estudo transversal do “Projeto Longevos”, com idosos de 80 anos ou mais, de ambos os gêneros, com independência funcional. Foram apurados os dados sócio-demográficos, avaliadas e mensuradas as dores crônicas apresentadas e obtidos os níveis séricos da vitamina D.RESULTADOS:Foram avaliados 330 participantes do “Projeto Longevos”, e encontrada prevalência de 20,9% de dor crônica, sendo essa principalmente do tipo nociceptiva, contínua, de intensidade moderada a intensa, de localização lombar. Dentre os instrumentos de mensuração da intensidade dolorosa, os preferidos foram as escalas de faces e numérica verbal. Observou-se alta prevalência de hipovitaminose D nos longevos com dor crônica (87%); níveis de deficiência e insuficiência em 49 e 38%, respectivamente, porém tais níveis não se correlacionaram significativamente com a presença de dor crônica.CONCLUSÃO:A prevalência de dor crônica entre os longevos foi alta. Intensidade moderada e intensa e localização lombar foram as mais frequentes. Houve alta prevalência de hipovitaminose D entre os longevos estudados, porém não se observou correlação significativa entre baixos níveis séricos de vitamina D e dor crônica.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL